
Continuando nos Screaming Trees, lança o seu 3º trabalho a solo – “Scraps at Midnight” – em 98, continuando a mostrar influências do blues, algo que já tinha feito nos seus dois registos anteriores. No ano seguinte edita um disco de covers - I'll Take Care Of You – e dá também a informação do fim dos Screaming Trees. A partir daqui, Lanegan inicia uma das melhores fases da sua carreira, juntando-se a Josh Homme nos Queens of the Stone Age, participando em 3 excelentes álbuns – “Rated-R” (2000), “Songs for the Deaf” (2002) e "Lullabies to Paralyze" (2005).

Em 2001 ainda edita “Field Songs” e em 2003 junta-se a Greg Dulli (The Afghan Whigs) e forma os The Gutter Twins, lançando o primeiro registo – “Saturnalia” – só em 2008. Continuando em alta, Lanegan lança o que é para mim o seu melhor registo a solo – “Bubllegum” – em 2004, contando com a participação de músicos como Josh Homme, PJ Harvey, Greg Dulli e Duff" McKagan.
Em 2004 em parceria com Isobell Campbell (ex-Belle & Sebastian), dentro das influências folk, lança em 2006 - Ballad of the Broken Seas – seguindo em 2008 - Sunday at Devil Dirt – e por fim em 2010 – Hawk. Um projecto muito bem recebido pela crítica e público.
Para além destes trabalhos que aqui referi, Lanegan também participou noutros projectos como os Soulsavers, Mad Season, The Desert Sessions, Melissa Auf Der Maur, The Twilight Singers, Martina Topley-Bird e entre outros.
O músico lançou no inicio de Fevereiro, o seu sétimo álbum a solo – Blues Funeral – um dos motivos da sua visita a Portugal, no dia 30 de Março, no Porto (Hard Club), e no dia seguinte em Lisboa, na Sala TMN.
Recordo do álbum “Bubllegum” (2004), “Hit the City”.
Para ouvir "The River Rise", do álbum “Whiskey for the Holy Ghost”, de 94.
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