A Devir terminou o ano 2012 em grande, com a edição traduzida
para português de grandes obras de banda-desenhada, tais como “Walking Dead” e “Death
Zone”, seguindo-se agora o livro “Comprimidos Azuis” do suíço Frederik Peeters,
com o carimbo da colecção Biblioteca da Alice. Esta obra autobiográfica
arrecadou o prémio Rodolphe Töpffer em Genébra, em 2001, e Alph’Art,
na Polónia, no ano de 2002.
Um casal
como outro qualquer: os encontros fugazes, a magia do enamoramento, uma vida em
comum com uma criança. Mas nesta história de cunho autobiográfico, a intimidade
com a doença e o espectro da morte desafiam o amor e os laços do jovem casal.
As pranchas de Peeters complementam a narração com imagens de silêncio e inquietude, naqueles momentos em que a vida se suspende em interrogação profunda, e é necessário convocar todas as energias vitais para proteger um horizonte de felicidade, indefeso de certezas.
Uma obra
dedicada a todos os que apreciam desenrolar os novelos da paixão, sabem que sem
dedicação a vida não é a dois e para apaixonados pela vida de carne e osso.As pranchas de Peeters complementam a narração com imagens de silêncio e inquietude, naqueles momentos em que a vida se suspende em interrogação profunda, e é necessário convocar todas as energias vitais para proteger um horizonte de felicidade, indefeso de certezas.
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