“The Eternal” é mais um álbum dos Sonic Youth que continua a seguir os mesmos passos dos disco anteriores. Enquanto isso, nada de novo. Apenas nos mostram aquilo que eles sabem fazer bem, mantêm-se firmes com o seu rock tradicional. Voltam talvez a ressuscitar o seu rock mais experimental e também reafirmar mais o seu trabalho.
Alem de Kim Gordan, Thurston Moore, Lee Ranaldo e Steve Shelley, a banda conta com a estreia de outro novo elemento Mark Ibold, (Ex-pavement) como o segundo baixista oficial.
“The Eternal” começa brilhantemente com “Sacred Trickster”, seguindo com a fantástica “Anti-Orgasm”, uma música de seis minutos que nos faz entrar num conforto sonoro bastante agradável.
“What We Know” talvez a musica mais pop/rock que este disco pode oferecer, mas que não deixa de ser mais um dos bons momentos deste disco.
“Calming The Snake” e “Poison Arrow”, podiam ser duas músicas a fazer parte dos míticos discos “Dirt” ou “Goo”, enquanto que “No Way” segue com um dos momentos fortes de “The Eternal”.
“What We Know” talvez a musica mais pop/rock que este disco pode oferecer, mas que não deixa de ser mais um dos bons momentos deste disco.
“Calming The Snake” e “Poison Arrow”, podiam ser duas músicas a fazer parte dos míticos discos “Dirt” ou “Goo”, enquanto que “No Way” segue com um dos momentos fortes de “The Eternal”.
Sonic Youth voltam a mostrar porque merecem um grande destaque na música alternativa e saber envelhecer com dignidade.
Tracklist:
'Sacred Trickster'
'Anti-Orgasm'
'Leaky Lifeboat(for Gregory Corso)'
'Antenna'
'What We Know'
'Calming The Snake'
'Poison Arrow'
'Malibu Gas Station'
'Thunderclap For Bobby Pyn'
'No Way''Walkin Blue'
'Massage The History'
“The Eternal” (Matador Records) – 8/10
Deixo então amostra com “What We Know” ao vivo no programa Jools Holland.
5 comentários:
Por acaso não acho nada que o Eternal siga os passos dos discos anteriores. Considero-o uma quebra com o que foi feito no SN e no RR, por exemplo, e felizmente. Souberam-se reinventar e surpreender, depois daquilo que foi a execução de um disco menos bem sucedido (compreendido?), com o Rather Ripped. A melhor música é a Massage the History. No doubt about it!
*
Considero um álbum + forte do que os anteriores, e acho que n foge mto ao que foi feito anteriormente, dentro de alguns mais bem sucedidos do que outros. Mas achei este álbum mto bom.
Mas claro que as opiniões divergem.
Bj
Passando para desejar uma otima semana..
Abraços
Uma optima semana para ti tb Olavo!
Um abraço
Já não me seduzem...
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